Hoje,como não poderia deixar passar, vou comentar ou quem sabe dar o meu parecer sobre este período de transição dos EUA. Um país que está passando por intenso período de instabilidade política, que começou a ter seu ponto extremo, no fatídico 11 de setembro de 2001, quando torna-se visível os insucessos da política externa do governo Bush.
Esta crise veio então a minar a confiança de toda uma nação,e que era tida como uma inabalável potência. E quando existe a decepção, a sensação de aniquilamento de poder, no qual um povo está inserido por anos a fio, faz com que este mesmo povo, até mesmo por instinto de preservação em seu contexto geral desde a economia até sua reputação diante outras potências, façam escolhas radicais, que vão ser requeridas por extrema necessidade de mudança, e que ao meu ver é o caso do povo americano.
Hoje está sendo traçado o destino de uma nação,onde as pesquisas mostram a preferêcia pelo democrata Obama. E se Barack Obama vencer estas eleições, será o primeiro presidente negro a ocupar a Casa Branca.
Que o povo tenha o discernimento da escolha, pois vai ser apartir desta escolha, que o destino de uma nação será ou não mudada. Uma mudança, claro, que lenta mas abrangente, talvez não tão imediatista como muitos esperam, mas uma "mudança".
O mundo está com todos os sentidos voltados para o destino político e econômico dos EUA, país conservador e tido como a grande potência internacional e o centro econômico do planeta. Mudanças vão surgir, mas tudo irá depender de modificações que ocorrerão dentro de cada cidadão americano. Nós somos os dirigentes de uma nação, apartir do momento que estamos dispostos a mudar nossos princípios e ter novas opiniões e através destas expressar nossa vontade. Só nos resta torcer pelo melhor e acompanhar as mudanças que com certeza irão frutificar.
"Se você quer transformar o mundo,experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações em seu próprio interior."
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