quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Então fuiiiiiiiiiii.

Feliz Natal atrasado, a todos os assíduos leitores do blog e para os que só dão uma paradinha básica, também! Hehehe... Um dia após o feriado de Natal, já estamos nos preparando para o feriadão de Ano Novo, e a temperatura só está subindo, hoje 36°. Uns recebendo parentes, outros indo visitá-los, mas todos tem com certeza, um direcionamento para passar seu revellion. E nós por aqui, não é diferente. Estou arrumando nossas bagagens, que não são poucas, para passar o revellion com toda a parentada (do marido) numa praia bem ao sul do RGS, que já foi mais paradisíaca, hoje já não o é tanto. Mas com certeza, te oferece uma certa segurança e descanso que a maioria de nós, almejaria para passar no mínimo, uma semana. Nós somos felizardos por podermos realizarmos esse desejo. Então, "simbora lá com mala, cuia e até o cachorro". Fica para todos, o desejo de saúde, paz e muitos sonhos para serem realizados nesse 2014 que está batendo as nossas portas. Que possamos sempre sonhar e correr atrás de nossos sonhos, que nunca nenhum mau momento de nossas vidas nos tire o desejo de querer superar nossas limitações e que todo dia do ano seja sempre um novo ano, porque a cada dia novo, Deus nos oferece a chance de sermos melhores e de recomeçarmos, deixando de lado nossas pequenas mesquinhezes. Então a todos nós, um 2014 muito especial, muito harmonioso e recheado de muito amor e solidariedade.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Um texto para ler com emoção.

O texto abaixo eu compartilhei do blog Saídos da Concha, onde quem o traduz é Graça Almeida Borges. É um texto belíssimo, onde fala de natais que nós oriundos de um país tropical, com certeza nunca o vivemos, mas que eu particularmente, gostaria de vivê-lo ou quem sabe já o vivi em outras existências. Leiam e saboreiem cada narrativa da autora. Um Natal português por Graça Almeida Borges Um Natal português? O meu Natal é... Uma preparação cuidada e a várias mãos da árvore de Natal. As mais jeitosas ficam encarregues das luzes. A estrela nunca está verdadeiramente direita. O Natal são chocolates na árvore a aparecer e a desaparecer misteriosamente (continuamente – o meu Pai certifica-se de que há sempre chocolates na árvore), só um fiozinho dourado e um resto pequenino de papel prateado rasgado a denunciar os roubos sucessivos. É um presépio bonito, composto, elaborado, com socalcos feitos de caixas antigas do Marks & Spencer e da Loja das Meias forradas de papel de lustro verde (quando éramos miúdos íamos todos à Mata de Barão de São João buscar musgo para o presépio), com pastores e pastorinhas espalhados, algumas ovelhas (neste presépio não há cabrinhas...), o burro e a vaca, um poço, algumas casas, São José e a Virgem Maria no topo, os três Reis Magos a caminho e o Menino Jesus a chegar só mesmo à meia-noite do dia 25. São demasiados doces a chegar lá a casa – um tronco de chocolate que não se deixa tocar, uma tarte de amêndoa da viúva do Sr. Daniel, fatias douradas, sonhos, e outros tantos que, eu confesso, nunca chego a provar. O Natal é uma confusão de gente a entrar na casa da cidade, uma canja de galinha com arroz que começa a ser feita sempre em cima da hora, pão de forno na mesa e presunto acabado de cortar, bacalhau e couves, sem dúvida!, vozes, risos e gargalhadas altas, uma confusão em que ninguém se deixa ouvir. Os miúdos a correr de um lado para o outro. São duas mesas grandes, porque já há muito que não cabemos todos na mesma. O Natal são pequenos papelinhos com os nomes a indicar o nosso lugar. O Natal é esperar pelo Filipe e pelo Miguel que, cambaleantes na sua alegria, chegam sempre tarde do seu corridinho de Natal às casas e amigos de Lagos – chegam normalmente a falar uma língua inebriada que só os dois primos entendem. O Natal é azevinho. O Natal é comer à pressa para apanhar a Missa do Galo. O Natal é um peru delicioso, por vezes destronado por um Galo Capão, com um arroz de grelos único. A receita do arroz de grelos passou da minha Avó Mia para a minha Mãe. (Esse peru ou galo e esse arroz de grelos ficamos a comê-los nos dois ou três dias seguintes. Eu sou a única que não se queixa...) O Natal é uma discussão constante em torno dos pratos do serviço de Natal – quem fica com o comboio, quem fica com o cavalo, quem fica com o soldadinho ou os soldadinhos, com o trenó e, sobretudo, quem NÃO fica com a corneta! O Natal é uma mesa bem posta: toalha, pratos, copos e guardanapos a condizer. O Natal são várias cores, de preferência nos mesmos tons. O Natal é uma lareira sempre acesa, o cheiro de lenha a encher a sala e a fugir da chaminé. O Natal é frio na rua, calor em casa. O Natal é muito vinho! O Natal é uma tentativa contínua de um plano perfeito para viciar o sorteio dos presentes, cada vez mais controlado, cada vez mais difícil de viciar. (Depois de três anos ou mais a calhar a mim e às minhas irmãs trocar os presentes entre as três, começaram a desconfiar...) O Natal são passeios à cidade, a tentar equilibrar o passo na calçada escorregadia, a correr atrás do cheiro a castanhas assadas na rua. O Natal é uma troca constante de "Bom Natal", "Boas Festas", "Feliz Natal" quando passeamos pela rua. São postais de Natal em cima da lareira. São velas grandes e encarnadas acesas durante demasiado tempo, a derreter esquecidas sobre onde não queremos. O Natal é roupa quente, uma gola alta, um gorro, luvas de lã, um cachecol bem enrolado. São presentes também. Só um para cada pessoa. Escolhido a dedo e anunciado com muita imaginação. Com muito humor também. O Natal é lembrar quem não está e quem faz falta. Ou porque foi e já não volta ou porque simplesmente não pôde estar ali. O Natal é estar à mesa e deixar as muitas histórias e recordações prolongar o almoço e o jantar. O Natal em minha casa é a cumplicidade da boa-disposição. O Natal para mim é tudo isto... Mas é também muito mais. Imagens tiradas do Google.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Uma febre chamada SKATE.

Começarei esclarecendo que não sou contra nenhum esporte. Não sou contra o skate, mas há uma onda de adeptos aos skates pela cidade, inumerável. Aqui de dentro da minha casa os ouço e vejo-os passar dia e noite pela calçada, fazendo manobras radicais pelas rampas das garagens, degraus das portas, escarias e até mesmo paredes. Quando estou indo para a academia, passo pelo prédio do correio, Tiradentes/Anchieta e vejo por lá em qualquer hora do dia skatistas radicalizando em suas maquinas, pelas escadarias do prédio, que já não possuem mais corrimão (nem lembro se tinha), e os degraus estão despedaçados. E não só ali, mas em vários outros locais da cidade. Uma febre! Os vejo desafiando os carros em horários de pico, ameaçando a própria vida e a dos motoristas, que se chegarem a atropelar um inconsequente desses, com certeza irão se incomodar pelo resto dos dias, além de os pais irem cobrar na justiça, direitos pelo filho, que foi morto por um "motorista irresponsável". O que na verdade é bem ao contrário. Acho que é ótimo andar de skate, de bike e etc, mas por favor, tudo na vida tem lugar certo e limites. Não sei qual a posição desses pais que deixam por aí seus filhos sem limites fazendo o que bem querem o dia inteiro, sem exigir deles que cumpram suas responsabilidades seja ela como estudante ou alguém que esta se preparando para um futuro bastante competitivo. Onde andar de skate, será apenas um esporte um complemento de diversão e não os preparará para a o futuro no mercado da vida. E a minha vontade quando eu passo por esses "adolescentes" que vivem na mesmice dia após dia em cima de suas maravilhosa maquinas andando em lugares desapropriados e provocando a depredação da coisa pública ou privada e desafiando a própria vida, é: "Por favor, vão pegar um livro ou um trabalhinho para futuramente, crescerem como gente do bem!" Imagens do DP.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Ola!

Ola, hoje estou passando por aqui só para deixar um recado aos que visitam o blog e que não deixam postado nenhum comentário, porque não gostam de escrever, porque não se acertam com o mecanismo do blog ou seja lá por qual motivo for. Eu, todas as vezes que acesso aqui, para postar ou ler os blogs que sigo, vejo que existem muitas visitas diárias, encontro amigos e conhecidos e esses dizem que gostam de ler os posts e pedem para que não deixe de escrever, mas não vejo os comentários por aqui. Então eu gostaria de pedir a todos que passarem por aqui, que deixem pelo menos um ola, estive aqui, e se não conseguirem postar por algum motivo deixem um e-mail comentando o fato de não o terem conseguido. É apenas uma maneira de ver se o contador realmente não está errado. Obrigado pelas visitas e fiquem a vontade para também não se manifestarem se assim preferirem.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Não sei como conseguimos!

Quem assistiu "Não sei como ela consegue?" Eu assisti algumas vezes e acho um filme que tem muito a ver com a vida de nós mulheres modernas que temos dupla jornada de trabalho. Nele constatamos as situações mais banais do dia a dia da mulher que é casada, que tem filhos pequenos, marido e um trabalho paralelo ao de dona de casa em contrapartida a da profissional auto-suficiente e que divide suas tarefas domesticas e a responsabilidade de trazer melhores condições econômicas para dentro de casa. Situações em que a mulher passa ter uma ascensão maior no trabalho, passando a ter uma inversão de papéis, onde ela começa a ter o domínio econômico e a realizar ambos papéis, o de profissional e o de mulher e mãe, faz com que ocorra um desconforto e uma cobrança perante suas ações e reações, por parte da parte masculina, é claro! Porque a pesar da independência da mulher que hoje é vista naturalmente pelos homem, a partir do momento que essa se sobrepõe aos dos mesmos, passa a ser ameaçador, constrangedor e inquietante, isso é visível, embora eles afirmem sempre o contrário. Porque se o papel de profissional se sobrepor ao de mãe/mulher, já começam ocorrer algumas barreiras ou cobranças, que vão se sobrepor ao relacionamento entre ela e seu parceiro, também bastante evidente no filme inteiro. E isso é muito nítido e soa engraçado no desenrolar do filme, porque a própria mulher passa a se cobrar a se culpar por em alguns momentos as coisas fugirem do seu controle. Assim também, como ela é cobrada por outras mulheres que não possuem aquele status profissional e muito cobrada pelos homens no geral, principalmente pelo marido, por ver que ela como mãe e dona de casa, está deixando a desejar, quanto a expectativa deles, no que se relaciona a tudo que envolve o "bom andamento" familiar e domestico. E quando a gente entra na historia, com certeza que nos encaixamos em alguns daqueles momentos, perfeitamente. E tudo porque fomos criadas para sermos donas de casa, mães e seres dependentes de nossos homens. Nunca superiores a eles, no mínimo podemos ficar no mesmo patamar deles. Então o que quero dizer é as coisas mudaram muito, a mulher se tornou independente em todos os sentidos, mas a partir do momento em que ela constitui uma família, oficialmente, ela sempre cairá nesse "problema". Porque sempre nos será cobrado o papel de dona de casa, de mãe e mulher exemplares, antes da profissional independente. Então você se perguntará o porque dessa constatação e eu responderei: Tudo isso é cultural, é muito forte e demorará muito a ser visto como uma igualdade real entre ambos os sexos, friso, minha opinião, é óbvio! Ocorreram mudanças? Sim muitíssimas, mas ainda terão que ter muitas outras, inclusive nós mulheres temos que parar de nos cobrar tanto, se não conseguirmos ter um total controle de todas as situações as quais abraçamos. E para encerrar eu indico, vejam o filme e comprovem. É um filme com situações bem conhecidas nossas e com passagens bem divertidas, que nos fazem parar e refletir a nossa posição de independência associada as demais atividades dentro de um relacionamento.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Como é bom ser criança!

12 de outrubro, é um dia do qual tenho boas recordações de minha infancia. Era uma das datas em que ganhávamos presentes, sim porque não era todo dia que era dia de receber presentes, pelo menos na minha casa. As datas as quais eu esperava com ansiedade, era no meu aniversário, no Natal, na Páscoa e no dia da criança. E como demoravam a chegar! Todas estas datas, tinham e continuam tendo cada vez mais, imensa conotação comercial, porque que na verdade o sentido delas passou a ser este, dar presentes e esquentar o comércio que a cada ano que passa, se revoluciona com seus tablets, iphones, megas brinquedos e jogos, e as crianças sendo bombardeadas pela tv querendo, e os pais fazendo o possível quando não o impossível para não deixá-los sem o tão querido brinquedo. Na época de minha infancia, na década de setenta, não existia a variedade que hoje há, mas dentro do que tinha de novidade, nós crianças, também queríamos e esperavamos ansiosamente pelo brinquedo desejado. Com a diferença de que muitas das vezes não ganhavamos porque nossos pais, que diferentes dos pais de hoje, não estavam dispostos a sacrificar o orçamento doméstico para fazer bonito aos filhos, a sociedade ou aos coleguinhas dos seus filhos. Lembro que geralmente ganhava o que pedia, com excessão da famosa boneca Andinha o "up do momento", que ficou só na espera. Mas nem por isso fiquei traumatizada ou me rebelei, quem sabe se fosse hoje, eu até estivesse em um consultório psicanalítico, hehe, para me tratar do trauma. Sim, porque os tempos são outros! Piadas a parte, o que queria mesmo era falar um pouco da minha infancia, que foi bem diferente da de hoje. Eramos crianças de verdade, brincavamos quando saíamos da escola, na rua, sem medo de raptos e delinquências, improvisavamos muitas das vezes nossos brinquedos e eramos muito crativos. Iamos brincar na casa dos amigos, não ficavamos conectados na internet, até porque não existia este acesso ao público em geral. Não tinhamos atividades extra classe, a não ser aulas particulares no final de ano para passarmos nos exames finais, quando era necessário. Enfim acho que eramos mais felizes que as crianças de hoje, em alguns aspectos, claro que sob meu ponto de vista. Tinhamos mais atenção de nossos pais, mais qualidade de atenção deles para nós, tinhamos mais limites e também responsabilidades a mais que nossos filhos atualmente. E com esta pequena retrospectiva, revivi meus felizes dias da criança e venho aqui desejar, que todas as crianças do mundo tenham um dia muito feliz, não precisa ser com muitos brinquedos, mas que tenham amor dos pais, comida na mesa, direito a saúde e educação e que nunca sofram violencia de qualquer espécie. Este é o meu desejo a todos vocês. Happy Children's Day ! Imagens do Google.

sábado, 5 de outubro de 2013

A magia da leitura.

Hoje eu estava fazendo uma comparação de quando fui alfabetizada e de como é aprender um idioma novo. Eis que então me surge essa lembrança das sensações de se aprender algo desconhecido e que nos proporciona uma autonomia inenarrável. Claro não lembro detalhadamente de como foi minha alfabetização, qual método, quais as dificuldades encontradas, mas lembro claramente de juntar as primeiras vogais e consoantes e formar as silabas e consequentemente as palavras. Lembro perfeitamente, de quando li minhas primeiras palavrinhas, "uva, vivi, viúva, ovo, etc." Lembro de ler minhas primeiras frases: "Vivi viu a uva. O ovo é da viúva. Vovô viu a Vivi." Frases pequenas,de uma infantilidade a toda prova, mas que me dava uma sensação de estar conquistando um mundo novo, o mundo dos livros, o mundo da imaginação, que eu apaixonada. Lembro de ler algumas palavras, trocando as silabas e lendo de trás para frente, lendo nome de frutas que não eram comuns a nossa região, de ler sobre times de futebol, tipo: "Papai vai ao FlaFlu." Que para nós gaúchos acostumados ao GreNal ou ao BraPel, soava muito estranho, porque essas cartilhas usadas na época para nos alfabetizarmos eram direcionadas a região sudeste e não ao sul. Mas as quais a gente questionava e nos explicávamos o que seria tal palavrinha desconhecida e pronto, estava resolvido o impasse. Essa era a magia de ler de interpretar, de poder retirar livros na biblioteca da escola, leva-los para casa, ler e imaginar dentro de nossas cabecinhas toda aquela estorinha e até fazer parte dela até findar o livro. Que começava por ser pequeno, fininho e ilustrado e a medida que nos aperfeiçoávamos na arte de ler, tornávamos mais exigentes com nossos gostos e nossa leitura tomava proporções maiores, onde nos arriscávamos a pegarmos livros mais grossos e menos ilustrados, colocando cada vez mais nossa imaginação para funcionar. E aprender um idioma é o mesmo processo. Começamos nos alfabetizando outra vez, aprendendo sons, palavras diferentes, formadas por junções de letras que muitas vezes nos soam estranho, mas que com o fluir da aprendizagem, fará parte com certeza do nosso processo de aprendizagem. E quando pegarmos um livro que não seja em português,nos sentiremos alfabetizados novamente. E você, lembra de quando começou a ler e das sensações de liberdade conquistada? Quem lê, sonha mais, se expressa melhor, escreve bem, interpreta com facilidade e cria seu próprio mundo no qual viaja sem mesmo sair do lugar onde está.

domingo, 22 de setembro de 2013

Garimpando Inspiração. Por Regina Brett

A vida não é justa, mas ainda é boa. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno . Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato. Pague o total de seus cartões de crédito, nunca o mínimo. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho. É bom ficar bravo com Deus, Ele pode suportar isso. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário. Quanto a chocolate, é inútil resistir. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles. Respire fundo. Isso acalma a mente. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta. Use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial. O órgão sexual mais importante é o cérebro. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você. Enquadre todos os assim chamados “desastres” com estas palavras ‘Em cinco anos, isto importará?’ Sempre escolha a vida. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso. Acredite em milagres. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora. Envelhecer ganha da alternativa — morrer jovem. Suas crianças têm apenas uma infância. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os dos outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa. Acredite, o melhor ainda está por vir. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça. Produza! A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente. Por Regina Brett. Imagens do Google.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Te encontro nesse banquinho.

Hoje depois de uma semana alternado de chuva e frio com sensação negativa, fez um dia tipico de primavera, mesmo faltando quase um mês para que ela entre oficialmente. O dia está simplesmente lindo. Sol, céu azul na America do Sul, ar quente, muita luminosidade e energia que contagia a todos a abrirem suas janelas, arejarem suas casas, secarem roupas nos varais. Enfim, a ficar em casa, quem pode e curtir esse dia extraordinário. Eu por exemplo fiz todas as coisas citadas e muitas outras, claro e acompanhada sempre do bom e velho amigo, Chimarrão. Que pra quem não sabe, é uma bebida típica aqui do RS, feita de erva mate, servida quente, mas que pode ser saboreada tanto no frio, quanto no calor. Mas o que eu realmente vim escrever, nessa pausa do trabalho domestico, afinal ninguém é de ferro, era sobre sentimentos, guardados no coração de cada um de nós e que podem ser muitos e diferentes, de pessoa para pessoa. Mas o que mais me acompanha, é a saudade. Eu sempre tenho saudades de alguém, de algum lugar, de alguma passagem na minha vida, de um cheiro, sorriso, gosto, imagem, enfim sempre tenho saudades. E gosto de senti-la. Acho que se sinto, é por que no geral foi muito bom, porque se não fosse, não lembraríamos com emoção, carinho e vontade de reviver esses momentos de novo. Sinto saudades de minha infància, de pessoas que já se foram para um outro plano ou que mesmo se foram para algum lugar longe onde não posso ver, tocar, falar, ouvir e colocar as lembranças em dia. Então resolvi escrever hoje, pra minha amiga de muitos anos, que foi embora para um outro estado do Brasil, no qual perdemos o contato por muitos anos, mas que graças ao Facebook, ela me acho e a gente vem mantendo contato virtualmente. Mas digo a vocês, que não é a mesma coisa. Não tem aquele contato direto de olhar nos olhos e recomeçar uma conversa que deixamos talvez inacabada por vinte e muitos anos atrás. E olha que tudo isso desencadeou porque ela postou agora a pouco uma foto de um lugar lindo com um banco de madeira sob um imenso ipê com folhas douradas caídas ao chão, e eu fiz o seguinte comentário: "Amiga, te encontro nesse banquinho. Eu levo o mate com muito anis." E tenho certeza que se pudesse se materializar esse desejo, sentaríamos como a vinte anos atrás e recomeçaríamos da mesma conversa, com que nos despedimos. Amiga, saudades muitas de ti! Espero um dia poder te ver novamente. Imagens tiradas do Google.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O inverno com seus prós e contras.

Olá gente há quanto tempo eu não venho aqui no blog escrever e nem ler os bloguitos que eu sigo, deve ser o frio. Mas podem acreditar estava com saudades! Sim, pois o inverno está nos castigando aqui pelas bandas do sulzão do Brasil. Está havendo uma alternância entre o frio extremo, a umidade e a chuva, a geada e até neve em alguns lugares mais altos, que dão uma trégua e retornam , deixando os dias além de frios, úmidos e cinzas. Eu que adoro inverno e que no verão vivo contando os dias para chegar o frio, juro que estou arrepiando com esse inverno rigoroso e fico imaginando, como será o verão? Afinal tudo que é radical é ruim. Mas também tem seu lado bom. As comidinhas engordativas, um aquecedor, uma lareira, um lençol elétrico, um cobertor de orelhas, sopões, foundues, chocolates quentes e enfim tudo o mais que faz com que nos aqueçamos e adquiramos preciosos quilinhos a mais. Até me surpreendi quando olhei hoje, nas estatísticas do blog e vejo que ainda o pessoal vem aqui ler minhas postagens então até me estimulei a tirar as mãos dos bolsos e escrever alguma coisinha para aquecer este espaço que parecia estar frio e abandonado. E como não poderia deixar de ser, vim aqui falar do tempo e do inverno. Mas agora já estamos em meados de agosto e falta pouco para a chegada da primavera, onde tudo começar a se renovar, inclusive as ideias e o animo de escrever postagens novas e coloridas. E também de reclamar que o tempo está muito ventoso, muito quente, que há muito pólen no ar e que as rinite estão a mil. Então é isso, estou bem, cheia de atividades e bastante preguiçosa para escrever no blog, inclusive agora estou com os dedos rígidos de tanto frio, porque a tarde está gelada e já estou indo direto tomar um chá bem quente para me animar. Por hoje me despeço e até setembro, quando a primavera chegar eu também virei aqui florir os olhos de quem lê os meus devaneios. Bom final de inverno para todos vocês!

sexta-feira, 21 de junho de 2013

O gigante e a princesa acordaram.

Bom dia povo! O gigante acordou. Essa frase de efeito, é o que mais ouvimos por aqui. Movimento lindo que tem acontecido de norte a sul do Brasil. Logico, que tem os vândalos que não estão nem um pouco comprometidos com as causas, sim porque são muitas as nossas reivindicações, e se aproveitam da situação para destruir, depredar, pichar e saquear patrimônio publico e privado, algo inadmissível para todo cidadão de bem e comprometido nessa causa justa e tão ampla. Aqui em Pelotas, não fugiu a regra, mais de doze mil pessoas foram as ruas pacificamente, ordeiramente, reivindicar, e explanar o quanto está indignado desta situação que toma conta de todo o pais. Onde predomina toda uma forma ilegal de desmandos. Foram as ruas, de uma maneira politizada, ordeira, expressando suas indignações, fazendo suas reivindicações e felizmente nenhum incidente de confronto foi registrado. Não houve violência de espécie alguma, lembrando muito o movimento Diretas Já em 1985, na qual eu participei. E fiquei muito feliz em voltar a participar desse novo seguimento da sociedade, formada por tantos jovens que até então, eram tidos como acomodados e voltados somente as redes sociais, em movimentos virtuais. Criando se até um chavão, onde dizem que " colocaram mentos na geração Coca-Cola". Embora eu não concorde com a ideia, concordo que essa juventude sim, esta aí para mostrar a que veio e estão conseguindo destituir moralmente o poder desses maus políticos. O que irá suceder a isso tudo? Não sei e ninguém realmente o sabe, mas esperemos que frutos bons e possamos cada vez mais ficarmos orgulhosos de ter despertado a tempo ainda de lutar contra todo esse emaranhado de absurdos que vem se acumulando de muito tempo atrás em nosso Brasil. Que sigamos na luta, mas na luta ordeira, pacifica e edificante e focada. Sejamos merecedores de nossas reivindicações, sejamos merecedores de sermos chamados de gigante que desperta para a luta e não de vândalos, por usar de causas nobres, voltadas essas para advogar em causa própria ao invés de causa coletiva. Avante gigante, que venham outras passeatas, outras causas e que nunca cansemos de lutar e que não voltemos mais a dormir. Afinal o gigante acordou a Princesa do Sul, que também é Brasil! Imagens são creditos do Diário Popular de Pelotas.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Frio e suas delícias.

Ficando tanto tempo sem postar nada, as ideias vem e vão embora. Então finalmente achei um assunto bem interessante. O frio. Ele está dando as caras aqui pelo sulzão do Brasil. Já é outono por estas bandas e nada de esfriar. Pelo contrario, andava fazendo uns calores atípicos e nada de frio. Mas de repente, depois de uma manhã quente e úmida com sol, o céu ficou preto, começou um ventarão e a temperatura caiu uns dez graus em minutos, a chuva apareceu, tocada a vento e gelada. A massa polar vinda da vizinha Argentina, fez cair mais ainda a temperatura. Chegou o inverno. Ou pelo menos, deu sinal que passará uns dias por aqui e veio com vontade. Eu por ser amante dessa estação aconchegante, me senti a própria rainha da neve. Em comemoração ao inverno que está pintando, hoje terá um sopão de legumes regado a um bom vinho, Reservado/Chileno, para quem aprecia, claro. Então bom inverno pra mim e boa primavera/verão para quem for do outro lado do mundo.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Alfabetização Infantil mais tardia, adultos menos pensantes bem rápido.

Toda a vez que penso em não escrever mais postagens, venho aqui e vejo que muita gente ainda passa pelo blog, apesar de estar muito deixado de lado. Repenso e escrevo novamente. Adoro escrever sobre coisas que me chamam atenção, mas o que me deixa meio desanimada, é a falta de manifestação dos leitores, que veem aqui, porque fica registrado e muitas das vezes, passam batidos, não dizem se concordam, se discordam, que o blog é ruim, ou que não gostam das postagens, ou sim ou não. Mas também, tem o lado dos que estão do outro lado. Não querem opinar, não conseguem postar o comentário, em fim "n" razões que desconheço. E como o habitual, revejo minha decisão e escrevo outra vez. Hoje, vou falar sobre a alfabetização de crianças. Quando eu era criança (decada de setenta), as crianças começavam a serem alfabetizadas oficialmente aos sete anos imcompletos ou aos sete completados, na primeira série do primário. Já quando minha filha se alfabetizou (fim de 90), aconteceu a alfabetização no pré, onde não era obrigado e dependia de cada criança, mas geralmente, todas já saiam lendo e escrevendo para a primeira série. Atualmente, o Senado Federal, propõe um "pacto pela alfaberização na idade certa", que seria a nível nacional, a obrigatoriedade desta até OITO anos de idade. Esse absurdo todo, porque alegam que as crianças dos estados do norte e nordeste não tem condições de acompanhar os estados mais desenvolvidos. Conclusão: Os estados serão nivelados pelos menos em condições, as crianças terão que bloquear seus rendimentos, ou seja estagnar para que os estados em desvantagens continuem sendo o ponto x para os políticos se criarem, a populção no geral ficará mais alienada e se tornará massa de manobra e cada vez mais, votar será um trunfo para políticos aproveitdores. Indignação, diante deste fato e zilhões de outros, é notório em quem pensa nas consequencias imediatas ou futuras. Mas parece que estamos longe de conseguir frear tais decisões. As coisas tomam um rumo tal que ficamos com pés e mãos amarradas. Sinceramente não sei o que pensar de toda essa sucessão de fatos, sei que o voto é o nosso instrumento para fazer uma mudança, mas sinceramente, opções para tal mudança me é invisível aos olhos. Então acabo perdendo esperanças com mudanças realmente dignas e todo o dia em que leio, pessoas deixando o país, se desfazendo de tudo para recomeçar do zero, para ter maiores condições de viver dignamente fora do seu país de origem, eu aplaudo e incentivo. Infelizmente nossa pátria amada, está nos obrigando a abandoná-la, por estar sendo tão mal administrada. Até quando irão estes desmandos? Imagens do google.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Trimmmm, trimmmmm ... alô ...

Dia de chuva, céu cinza, vento chato, recomeço de postagens por aqui. Então nada melhor que começar a tarde contando uma piadinha de humor cinza! ...O telefone toca e a dona da casa atende. - Alô! - A Sra.Silva, por favor! - É ela! - Aqui é Dr. Arruda do Laboratório. Ontem,quando o médico enviou a biopsia do seu marido para o laboratório, uma biopsia de um outro Sr. Silva chegou também e agora não sabemos qual é do seu marido. Infelizmente, os resultados são ambos ruins... - O que o senhor quer dizer? - Um dos exames deu positivo para Alzheimer e o outro deu positivo para AIDS. Nós não sabemos qual é o do seu marido! - Nossa! Vocês não podem repetir os exames? - O SUS somente paga esses exames caros uma única vez por paciente. - Bem, o Sr. me aconselha a fazer o que? - O SUS aconselha que a senhora leve seu marido para algum lugar bem longe de sua casa e o deixe por lá. Se ele conseguir achar o caminho de volta, não faça mais sexo com ele. Imagens do Googlemigre.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Férias!

Este blog encontra-se de férias por tempo indeterminado. Quando sua dona retornar das férias, ele volta a ativa. Bom descanso para quem está curtindo umas férias e bom trabalho/estudo para quem voltou a ativa.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mudar é preciso.

Acho eu, ou pelo menos espero que por um bom tempo, que essas "maquinas de fazer dinheiro", tanto aqui de Pelotas, quanto de qualquer outra cidade, estejam VAZIAS, num protesto consciente de nós consumidores que detemos em nossas mãos a mudança. Que as pessoas preservem suas vidas, antes de entrar nessas espeluncas que só pensam em FATURAR e nada oferecer de segurança ou conforto aos seus utilitários. Mudando nossa cultura, mudarão-se atos e consequentemente preservarão-se vidas. Essa é minha opinião e protesto em relação ao absurdo ocorrido em Santa Maria, mas que poderia ter sido em qualquer cidade do mundo, como já ocorreu e se sabe. Nós consumidores, nós população, apenas nós podemos mudar essa questão. É só querer. basta parar pensar e tomar a decisão acertada que desencadeará mudanças em todos setores da sociedade. A mudança sempre começa pelo povo. Então nos façamos povo e vamos requesitar as mudanças as quais temos direito. Não caí uma só folha da árvore sem que Deus saiba” e, com toda certeza, as “mortes coletivas” não foram obras do acaso, mas sim, todas estavam cadastradas nos anais da espiritualidade para participarem dessas desencarnações coletivas.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

É tempo de regar nossas flores.

"Cada noite, habitualmente, agradeces a Deus por mais um dia, e quase sempre, refletes no amanhã". (Emmanuel) Essa é uma afirmativa muito verdadeira. Tudo que queremos muito para nós e para que mudemos no sentido de evoluir, se o quisermos mesmo, com certeza vamos conseguir, mas nunca sozinhos. A primeira coisa será a vontade de conseguir determinada mudança dentro de ti, que no caso é a determinação e depois acreditar que ela realmente se realizará, isso é a fé. Eu sempre digo que o Plano Espiritual que é principal parte envolvida em tudo que acontece conosco, é muito engenhoso no comando das suas ações e consegue reverter situações, mudar sentimentos, opiniões,atitude. Enfim, ele nos deixa fora do controle das situações, por mais que insistamos ou acreditamos tê-las sob nosso domínio. Falo isso, por conhecimento próprio, por várias situações em que pensava estar no comando dessas e houveram mudanças tão óbvias, que mostraram a mim mesma, o quanto não temos certeza de nada e de que nada é para sempre. As coisas mudam, as pessoas mudam, as situações mudam. E graças a Deus, porque isso é EVOLUÇÃO. E quando a gente consegue ver como realmente somos, as nossas qualidades e principalmente os nossos defeitos e querer reverter as coisas menos boas em bons sentimentos ou ações, porque não estamos satisfeitos conosco, estamos decepcionados com nosso íntimo, então vamos querer reformas íntimas dentro de nós podem ter certeza, seremos ouvidos e ajudados. Porque o mais díficil, é admitir o que está errado e querer mudar isso, mas quando amadurecemos para a vida e acreditem não há idade ou tempo certo para isso, a ajuda chega e a mudança é uma consequência ou quem sabe um premio. "Ajuda-te e o céu te ajudará". (Santo Agostinho)

domingo, 6 de janeiro de 2013

O tempo, o mar e o vento.

Passando para desejar um feliz 2013 a todos amigos e leitores do meu bloguinho. E constatando mais uma vez, que o clima está mesmo doido. Na véspera do primeiro dia do ano que iria iniciar, houveram temporais em todo o sul do Brasil. Eu que passei na pontinha do país, houve vento forte, chuvarada, vento sul que troxe o friozinho que eu adoro e ao mesmo tempo, um mar agitado que derrubou as guaritas dos salva-vidas e deixou a praia, sem orla para caminharmos. Era tudo mar, que batia nos muros barrancados das casas, na "praia in natura" do Hermenegildo. Eis umas fotinhos para ilustrar o primeiro dia do ano que foi de sol lindo ,vento sul, praia deserta e um friozinho de início de outono.