terça-feira, 24 de julho de 2012

25 anos, feliz bodas para nós!

Amanhã dia 25 de julho, é uma data especial para nós aqui em casa. Faremos 25 anos de feliz matrimonio.
Sim, foi num dia lindo de sol, quente, parecendo mais um dia de verão que unimos não só nossas escovas de dentes, como também nossas vidas.
E então estavamos cientes de que dividiríamos nossos momentos bons e os nem tanto, na saúde e na doença, na pobreza e na riqueza até onde Deus assim o quisesse e Ele continua a querer, assim como nós também!
E apesar disso decidimos que assim seria e ainda o é.
Teria milhões de coisas boas sobre nós a dizer aqui, mas simplesmente vou dizer que foram muitos anos de amor, dedicação, amizade, carinho e principalmente companheirismo. E quem conviveu conosco até hoje, sabe o quão verdadeiro´são todas essas palavras.
Poderia escrever folhas e folhas sobre nossa vida, porque adoro faze-lo mas apenas vou dizer e escrever uma, que venham mais quantos anos nos forem permitidos e que sejamos sempre acima de tudo cumplices em todos os momentos de nossas vidas.
E que o amor esteja sempre presente diante de nós. Feliz Bodas de prata para nós!

domingo, 22 de julho de 2012

Segunda-feira, sim!


Amanhã é segunda-feira, dia do recomeço, da volta à rotina de trabalho, aos estudos, afazeres domésticos, aquele dia tão "temido" para os que curtem os finais de semana ou feriadões.
Eu, particularmente não tenho nada contra elas, pelo contrário, sempre gostei de recomeços.
Porque se as coisas estão boas queremos dar continuidade a elas e se estão ruins, temos expectativas de melhoras, de mudanças.
Gosto de rotinas saudáveis, aquelas que nos dão uma sensação de que temos um esteio, ou seja um trabalho que nos dão sustento, um lar para retornar juntamente com uma familia a nos esperar, para que tenhamos novamente um final de semana ou feriadão para descansar e a segunda para recomeçar.
Pois nas segundas-feiras, recomeçaremos e também faremos novos planos para outros e outros finais de semana e férias.
Ao passo que para muitas pessoas as segundas-feiras podem ser um tormento por não terem um trabalho a se dedicar e consequentemente um salário para se sustentar.
E isso o fará com que seu psicológico fique prejudicado e consequentemente tudo o mais em torno dele.
Que bom então essa rotina, esse ir e vir para um trabalho honesto, para um estudo digno,´para a lida doméstica de todas as mães, que bom ter uma rotina com saúde, ter uma casa para retornar no final da segunda-feira, mesmo que essa casa não seja o palacete dos teus sonhos, mas que deve ser realmente o que nós precisamos para viver.
Então viva a rotina, viva a segunda-feira que nos confirma que estamos vivos e ativos, saudáveis e que nos dão a oportunidade de sempre poder recomeçar, mudar, concluir, conseguir, sonhar e planejar.
Seja bem vinda, SEGUNDA-FEIRA, sua linda!

terça-feira, 17 de julho de 2012

Até breve mami!


...È a vida. Faltavam apenas três meses p/ tu completares 94 aninhos bem vividos, talvez com menos qualidade de vida, mais limitações, mas com lucidez, e sempre com respostas na pontinha da lingua. Genético, né mãe?!
Esses tempos, me dissestes: "É, acho que não vou longe, estou mais quebrada, não sou mais a mesma!"
Mesmo assim, achei que ias aos cento e tantos. Me enganei, porque a vida sempre nos passa rasteiras. Mas em fim, vivestes teus anos, conforme tuas escolhas.
Livre arbítreo.
Resta a nós, fechar a cortina e deixar os aplausos surtirem.
Mas como a vida continua, talvez nos encontremos numa outra existencia, ou melhor com certeza! E o mais importante, estaremos, espero, mais plenas, livres de muitas amarras, mais evoluidas e próximas.
É assim que funciona. Fizemos quase tudo certo, o que faltou, fica pra próxima!

sábado, 7 de julho de 2012

Olhares perceptivos, visões diferenciadas


“Há duas maneiras de ver uma árvore.
“A primeira com os olhos de um capitalista que só visa lucros e enxerga milhares de caixas de fósforos ou folhas de papel...
“A segunda com os olhos da alma, que admira suas folhas, aprecia o perfume das flores e deleita-se à sua sombra, saboreando seus frutos...”(Dr. José Roberto leite).

Coisas que só mães e pessoas com visões ampliadas conseguem perceber.


Trecho do livro "Deficiente Mental, porque fui um?" De Vera Lucia M. De Carvalho.
Indico essa leitura, garanto que mudariam muitos olhares!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Educaçao e bons principios trazemos de casa.


Foi compartilhando em protesto, essa triste imagem no facebook, que eu resolvi escrever sobre os alunos atuais e suas posturas diante dos professores.
Claro que é uma charge, mas que realmente acontece, com xingamentos com palavras de baixo calão, surras e até a premeditação de morte, muitas das vezes conseguindo o intento.
E tudo isso apenas porque quererem vingança, por uma nota que lhes foi "negada", por uma expulsão sem motivos aparentemente sérios, claro visão do aluno.
Isso tudo me remete aos meus tempos de estudante de primeiro e segundo grau, onde ainda somos imaturos, influenciáveis pelo grupo, somos adolescentes. E nem por isso desrespeitei, bati ou jurei vingança a nenhum professor.
Rodar em provas eram consequencias do aluno que não estudou o suficiente.
E sabiamos muito bem disso, tanto que não chegavamos em casa, promovendo a acusação e terrorismo dos professores e nem penas a eles, por termos saido mal em provas e trabalhos. Até porque nossos pais saberiam muito bem como agir e a quem cobrar. De nós é obvio.
Éramos ensinados a respeitar nossos professores como se eles fosse uma extensão de nossos familiares e assim é que agiamos.
Eu passei isso a minha filha e ela por sua vez assimilou muito bem meus ensinamentos.
Mas parece que os pais de hoje, não todos é claro, defendem a idéia de que os filhos estão certos sempre, e que tem todo respaldo deles para agirem como se fossem os donos da verdade.
Não dão noções de liberdade com responsabilidade aos filhos, tornado-os permissivos, rebeldes, agressivos e desrespeitosos.
Eu sempre respeitei meus professores e fui também respeitadas por eles, embora muitas vezes eu também não concordasse com algumas posturas tomadas por eles em relação a nós alunos, mas não enfrentava-os a não ser demonstrando nas minhas atitudes e desempenho escolar, que eles estavam equivocados de algum modo, e lhes garanto que dava muito certo.
Nunca bati fiscamente em nenhum professor, risquei o carro de nenhum, defamei nenhum como hoje, fazem alguns usando a internet para tal.
Pelo contrario, resolviamos os mal entendidos com conversa civilizada e acreditem, dava muito certo, reaproximava ambos e nos tornavamos ainda mais amigos. Era assim que funcionava.
Guardo boas recordações de meus mestres, tenho carinho por eles e sou grata a tudo que me ensinaram.
Quando vejo algum deles, faço questão de me apresentar e dizer o quanto eles foram importantes na minha formação como pessoa e profissional.
Hoje, no auge dos meus quarenta e oito anos, continuo estudando, porque isso me faz bem em todos os sentidos e continuo respeitando meus professores, embora muitos deles possam ser meus filhos em questão de idade, eu não me aproveito desse quesito para tirar proveito em qualquer sentido.
Pelo contrario, sou gratissima a eles, ao saber que me passam e a tudo que dividem comigo. O aprendizado é uma troca de saberes, de ambas as partes.
Sou orgulhosa de ser aluna deles, da mesma forma de quando era uma garotinha ou uma universitária.
Porque respeito, consideração e gratidão, são principios que se traz de casa e não se adquire na escola, como muitos pais o acham.
Triste realidade a nossa, que se os valores não mudarem a classe dos professores vai entrar em extinção pela violencia em todos os ambitos que os cercam.