segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Reflexões para uma vida melhor!


1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.
2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)
3. Aprenda sempre: Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. 'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão. ' E o nome do Alemão é Alzheimer!
4. Aprecie as menores coisas
5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!
6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.
7. Rodeie-se das coisas que ama: Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refugio.
8. Tome cuidado com a sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não consegue melhora-la , procure ajuda.
9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa
10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Feliz Nostalgia.


Estava organizando umas fotos do revellion de 2009, e me bateu uma nostalgia, porque estas datas são sempre carregadas de saudades das coisas maravilhosas que passamos das pessoas que não estão mais conosco, das reuniões com a família, enfim bate uma sessão remember.
Desde que conheço meu marido isso ha mais de 22 anos, que passamos o reveillon na cidade dele, junto a familia dele, da qual hoje faço parte e gosto muito.
E sempre tenho a mesma sensação, de que tudo nestas datas se tornam "mágicas", as pessoas ficam mais bonitas por dentro e por fora, toda a familia se reune pra comemorar o ano vindouro e a festa tá armada, ceia no capricho com o decor da prima Ligia Maria que tem muito bom gosto, os brindes, o griteiro, ninguém se entende e todos falam ao mesmo tempo, os abraços de desejos de bom ano, os mais velhos, leia-se sogra e irmão dela dando a choradinha básica do ano, a corrida ate a frente para acenar a todos os que passam de carro ou não na frente da casa, depois no outro dia vamos para a praia, marido e o irmão fazem churrasco caprichado, revelamos os amigos secretos com muito griteiro e gargalhadas e pronto começa o ano novo e agente cheia de esperanças e expectativas de que vai ser o melhor, que só surgirão coisas maravilhosas, embora saibamos que existam também as coisas menos boas, mas não queremos pensar nelas agora, só queremos curtir o momento.
E por mais que convivamos com estas pessoas por perto ou não, este encontro sempre é revigorante, cheio de surpresas boas e isso é que move o ser humano, a esperança, a expectativa do novo, das mudanças tanto nossas como dos outros, fazendo com que a medida que o ano em que estamos comece a terminar, nós comecemos a planejar todo o recomeço do que está por vir.
E eu já estou pensando nisso, com saudades boas de tudo e de todos e contando os dias para nos reencontramos novamente para rirmos e nos divertirmos muito.

Chegou a estação das cores


O post de hoje é em homenagem a primavera que chegou linda aqui no lado de baixo do equador. Depois de dias de chuva, vento, frio, enchentes em outras cidades, mofo abundante na minha cidade, céu cinza e tudo que mais detesto no inverno. Amanheceu um dia oposto ao de ontem, com um céu azul lindo, um sol brilhante e aquele ventinho típico da primavera, mas afinal nem tudo é perfeito! Mas tendo sol, tudo muda de figura, o astro rei influi muito no meu humor, me sinto energizada com a presença dele, consigo ver o lado bom de tudo, mesmo que que so tenha a versão ruim, me sinto viva. Agora o tempo muda tudo fica mais colorido, a cidade fica cheia de vida, a pesar de eu gostar muito do inverno, este foi de arrepiar e de mudar de opinião. E viva o sol!!!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O normal é ser diferente


Hoje, enquanto preparava um roteiro para um bate papo com mães de uma instituição, na qual uma amiga convidou-me a falar. O assunto escolhido foi "preconceito" em relação as pessoas portadoras de necessidades especiais,em que muitas das vezes sofri na pele por ter tido uma filha com paralisia cerebral. Pensei na tão aclamada "Inclusão" dos PNE na escola, principalmente, e na sociedade como um todo.
Eu tinha bem claro dentro de meu modo de pensar, que a inclusão era incontestável,que existia e era fato! Até eu passar pela problemática. Eu defendia com garras e dentes a inclusão de minha filha em escolas regulares, enquanto a fisioterapeuta dela, colocava que não era bem assim, que existia o preconceito senão aberto, o velado, aquele bem disfarçadinho e que ela poderia se sentir excluida ao invés de incluida.
Eu continuava defendendo minha posição. Até o dia de eu procurar uma escolinha particular bem famosa da minha cidade e ir conversar com a dona da escola e ouvir dela, que sim, aceitaria com muito prazer a inclusão de minha filha, que seria importante pra ela pois afinal era uma criança linda, inteligente mas com alguns deficites na parte motora, pois não caminhava e usava cadeira. Mas... ... isso tudo tinha que ter um porém, um preço e este seria de eu levá-la e buscá-la em horarios diferenciados, para que não causasse tumultos com a cadeira na entrada da escola. Pra não dizer claramente chocar os pais, lógico!
Isto, caiu como uma bomba na minha cabeça e a partir deste momento, comecei a duvidar da inclusão no seu amplo sentido,no caso dela lógico, e comecei a ver que nestas condições ela se sentiria menos incluida e diferente. E que isso não aconteceria se ela frequentasse uma escola para crianças especiais, que antes, era uma coisa dificil pra eu entender, até ter sofrido esta triste experiencia. Conclusão de tudo: As crianças são desprovidas de preconceitos, elas aceitam muito bem o diferente, até que nós pais venhamos colocar de maneiras erroneas nossas idéias tortuosas sobre o diferente, colocarmos para elas nossos preconceitos enraizados e muitas vezes sem expectativas de mudanças.
Teria com este assunto, infinitas coisas a escrever e falar, mas estas coisas só nos fazem mudar de idéia quando estamos do outro lado da história, quando vivemos o preconceito na propria pele e aí então mudamos nosso discurso, a partir de nossa historia. Senão fica só na teoria, e a inclusão mal elaborada, pode ser pior e pode despertar dores que antes não existiam. Então antes de defendermos nossa posição diante do assunto, vamos procurar mudar realmente nosso ponto de vista, para que não fique sendo apenas palavras bonitas. Devemos aceitar que todos somos diferentes e que isso é ser "normal".

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

11 de setembro de 2001 - o ataque



Ha exatamente oito anos atrás ocorreu o ataque terrorista aos EUA e a destruição dentre outros monumentos,o das torres gemeas, que levou consigo milhares de vidas humanas.
Lembro como se fosse hoje, era mais ou menos nove horas e quarenta e cinco minutos, quando eu estava colocando na cadeirinha, minha caçula, para assistir desenho na tv, quando repentinamente pára tudo e aparece umas das torres sendo destruida pelo fogo. Mas até então não se sabia que era um ataque terrorista, achava-se ou pelo menos os reporteres davam a entender, que a hipótese era de ser um choque acidental de um avião contra uma das torres.
Realmente, um dia inesquecível tanto no aspecto mais importante que foi a devasta de vidas como já havia dito e também por ter colocado por terra dois momumentos, que representavam a economia e a solidez de um Estado, que jamais imaginaria ser um dia aterrorizado e devastado em varios sentidos. E seu povo patriota e auto-suficente, sentir na própria pele o medo,a insegurança e a derrota tanto psicológica quanto economica. Realmente um fato lamentável que não se quer mais ver repetir-se em nenhum dos países, sejam eles quais forem e a ideologia que carregam consigo.
Queremos paz e livre arbítreo a todas as nações. Que este fato seja um marco, onde o homem consiga resolver suas diferenças com diplomacia e não com força bruta.