segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A morte das capivaras


Final de semana maravilhoso, muito sol, calorão de trinta e dois graus, apesar de eu não ser amante do verão, tem horas que acaba sendo necessário uma tégua no frio de renguiar cusco que havia feito. Fomos passar final de semana no sul do sul, ou seja como chamam os primos, na Patagônia brasileira, que é Santa Vitoria do Palmar, terra do marido. Fomos também aos free shopings del Chuy e nas praias, pois o dia estava convidativo.
Tudo muito maravilhoso não fosse um fato que nos chamou muitíssimo a atenção.
Quando pegamos a estrada ao passarmos pela reserva ecológica do Taim, nos deparamos com uma série, contadas uma a uma, de capivaras adultas, mortas no acostamento. A princípio até achavamos quando avistamos a primeira da série, que teria morrido em virtude de algum atropelamento, mas com o percurso do caminho fomos avistando muitas capivaras mortas alternadamente de um lado e outro do acostamento, indicando então a impossibilidade de serem estas todas (37), atropeladas e praticamente em tempo próximo e em tanta quantidade, isso tudo por que todas me pareciam estarem em estado igual de decomposição. Qual motivo morreram, não temos a menor idéia, mas não apostaríamos em acidente e sim em outra causa mortis, talvez uma peste ou quem sabe a gripe capivarina, sei lá ! Não duvido de mais nada. Mas fica o alerta que ao passarem por esta reserva, ou outra qualquer, reduzam sempre a velocidade evitando que venham mais capivaras ou outros animais morrerem e até causar um acidente mais grave que envolvam pessoas.

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