sábado, 12 de novembro de 2011

Os brinquedos e a memória.




Oi gente, voltei depois de vários dias sem postagens resolvi passar e fazê-lo.
Vendo o prgrama da Angélica, olha só que falta do que fazer num sabado a tarde, mas faz parte. Bem como eu falava enquanto assistia o programa da Angélica, ela passou um quadro em ela e um ator convidado, estavam numa espécie de  museu de brinquedos antigos, e haviam muitos que fizeram parte da minha infancia e da sua também.
As bonecas,  os jogos, o Topogigio, que era top na decada de setenta, a boneca Andinha, as Susys, Beto, os bate-bates, enfim todos aqueles brinquedos que eu tive e também os muitos que não tive e que gostaria de tê-los tido.
E eis que volta em nossa memória, aquivada com todos aqueles brinquedos, as suas cores, as amigas de infancia, as brincadeiras, os natais e aniversários que a gente esperava com afinco para ganhar o brinquedo pedido ou adiar o sonho para o próximo.
Pois ganhar brinquedos na minha infancia, era coisa séria, requeria uma data ou motivo especial, até porque os brinquedos eram caros e a China não  fabricava-os em série, popularizando-os e deixando-os acessíveis como hoje em dia.
Então, me deu uma vontade imensa de entrar naquela fabrica de sonhos infantis,  tocar e manusear os muitos dos brinquedos que ali estão.
Pois como eu sempre falo, nossa memória é algo incrível, qualquer insite que ofereçamos a ela, ocorre um turbilhão de imagens de fatos, lugares, gostos, cheiros, sons e sensações que nos remetem ao passado distante ou próximo, fazendo com que voltemos a um determinado lugar ou situação, boa ou ruim.
E esse retorno a minha infancia com certeza, não tem preço.
È voltar a ser criança, sem compromissos, sem grandes responsabilidades, é voltar aos sonhos infantis que modelam nossas vidas de adulto. E como modelam!
E isso é muito importante para nós adultos que muitas vezes esquecemos que dentro de cada um de nós vive um a criança que está adormecida, esperando uma única chance para voltar a tona, ser feliz novamente ou até quem sabe dar uma reformulada no adulto endurecido pelas vivencias de seus dia a dias.
 Os brinquedos acima, são: bate-bate, vai-e-vem e a Susi. O bate-bate ou bate-bola, era conhecido pelos roxões que deixavam em nossos braços e mãos, até que pegassemos a maneira certa de fazê-lo funcionar. Todos muito divertidos. 
Eram os que tinhamos na época, não muito criativos se comparados com os atuais, dando nos a chance  de improviso, criatividade (podiamos usar de formas as vezes não muito indicadas) e o preço era bem acessivel a população infantil.

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