segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Mudar para se preservar


Hoje lendo um blog de uma menina que está fazendo um tratamento de saúde na India,refleti sobre como o ser humano tem o instinto de preservação da vida, tão apurado que é capaz de mudar seus conceitos gerais, a respeito de uma cultura na qual foi inserido desde o nascimento, e abraçar uma outra cultura, totalmente inversa e desconhecida, a partir do momento em que se sente ameaçado pela doença que pode aniquilar seu corpo físico.
Nós ocidentais, e falo disso por mim, acredito muito na alopatia, na química mesmo. Penso que se não forem resolvido os problemas de saúde pela medicina tradicional, este não o serão!
Verdade? Mentira? não saberia responder agora. Mas com certeza se estivesse em uma situação dificil, passando por um sério problema com alguma doença degenerativa, daquelas que te fazem sofrer por ver teu corpo não respondendo ao teu comando, com certeza procuraria uma alternativa diferente para superar e me preservar.
Temos muitos conceitos pré definidos em nossas vidas, coisas que trazemos de nosso meio cultural. Mas também temos nosso sentido de preservação, de querermos melhorar, de querermos nos curar dos males físicos e espirituais. Começamos então a nos reformular, a mudar enfim a percorrer caminhos que só a nós são necessários, mas que com certeza dependerão da nossa disponibilidade de querer percorre-los.

Um comentário:

Mirtes disse...

Querida Amiga Ziza: Repassei teus comentários do final de 2008 e vi que voltaste das férias extra oficiais. Sobre as alternativas outras que não a da química tradicional que estamos acostumados a utilizar, digo-te que só a "dor ensina a gemer", isto é, só a necessidade faz buscar alternativas para aquilo que a gente está acostumada a vivenciar. Meu exemplo é que, tendo um bursite no quadril e com recomendação de tomar antiinflamatórios, que tantos efeitos colaterais causam, busquei a acupuntura e hoje me dou por curada. Beijos, querida Amiga, lindo o teu blog e o teu jeito de se comunicar!!!