E é super normal uma amiga falar para a outra de suas dúvidas ou ansiedades sobre o assunto, sexo no casamento. Eu tenho amigas de idades bem variadas, então ouço-as falarem uma porção de comentários sobre o que pensam ou como vêem o sexo na atual situação de vida delas próprias, ou seja depois de muitos anos de convívio a dois. As vezes até me surpreendo com os comentários, analiso-os e fico comparando uns com outros, e concluo que a maioria delas pensam da mesma forma, que o sexo já não é tão intenso como o fora a algum tempo atrás, nas suas vidas. Ou que já não tem a importancia que já teve. Enfim, que alguma coisa e por algum motivo fez com que houvesse esta mudança.
Como eu estava lendo um artigo de uma psicóloga, onde esta faz o seguinte questionamento: "No casamento se faz menos sexo?" E apartir desta pergunta ela começa a fazer uma abordagem geral sobre o polemico assunto.
Ela diz que as mulheres, não todas, mas algumas realmente perdem um pouco o pique de fazer sexo, como o faziam antes de viverem juntos, porque quando se passa a conviver juntos, passamos a ter não só a parte boa do relacionamento, mas também dividimos as responsabilidades e até os problemas, que surgem normalmente nas famílias, mesmo naqueles casamentos bem equilibrados.
Isso não significa uma verdade absoluta, até porque muitas mulheres, continuam com este desejo aflorado em si, mais até que os próprios homens. Mas que a maioria de nós mulheres, reduzem sim o seu apetite sexual por conta de ene coisas, como por exemplo problemas socio-economicos, preocupações com trabalho, estudo, diminuição da atração física que vai dar lugar a outro tipo de sentimento, problemas hormonais e outros fatores. Mas principalmente acontece esta perda de intensidade quando nascem os filhos, pois a mulher fica mais sobrecarregada de atividades domésticas e que acabam consumindo grande parte de suas energias, que são necessarias para o prazer.
A autora fala que tanto os homens como as mulheres reagem de maneiras bem variadas quanto as situações que podem surgir no decorrer de suas relações, reagindo de formas diferentes as cobranças e aos conflitos da vida a dois e isso repercurte negativamente na vida sexual do casal.
E é só começarmos a pensar nisto e concluir que não precisamos ser nenhuma terapeuta para vermos que ela está coberta de rezão em suas avaliações da vida a dois. Pois aí começarão as desculpas famosas usadas por nós mulheres, para muitas das vezes fugir deste momento tão relaxante e sublime, pelo menos eu o acho, o sexo.
E muitas das vezes a culpa não é só nossa e sim dos homens, que fogem muito do momento, "discutir a relação", sim porque eles, simplesmente detestam falar dos problemas e então ao meu ver a coisa toma esta proporção, "eu finjo que não há nada de errado e tu finges que não tem nada abalando nosso relacionamento". E isso vai repercurtir onde mesmo? Òbvio que na cama.
Tá, mas a gente quer solução, e qual seria esta? Diz a autora que existe sim como reverter a situação. E ela passa umas dicas bem importantes.
Então vamos as dicas: O casal precisa entrar num acordo e admitir que existe um descompasso na relação e apartir daí conversar, expor suas preferencias, dúvidas, gostos, medos, desejos e fantasias.
Procurar relembrar de coisas que antes de viverem juntos faziam e que lhes dava prazer de estarem juntos.
Fazer viagens, só os dois, criar um clima para jantarem a sós (leia-se mandar os filhos p casa da vó ou tia, etc), a unica coisa que não devemos fazer neste vale tudo para a reconstrução do prazer a dois, é fazer que não está acontecendo nada, é omitir-se ou fingir, pois isso só irá piorar a situação, não levando a nenhum lugar e até mesmo correndo o risco de se ter um relacionamento desfeito.
Uma dica super importante que ela deu e que eu concordo e sigo a risca, é se amar em primeiríssimo lugar, ser vaidosa, passar uma imagem de autoconfiança, que com certeza esta atitude refletirá positivamente na vida do casal.
E aí estão as dicas para quem se julgar necessitada(o) delas, agora é só colocar em prática e ser feliz.
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