Incrível, mas estamos em dezembro, época que as pessoas procuram se modificar, serem mais próximas, mais solidárias, fazem planos para o ano vindouro, ou seja fazem a famosa listinha das principais coisas a realizarem no ano novo.
Eu nunca fiz a tal listinha de prioridades, mas tenho as minhas, inclusive algumas estão tão velhinhas e desgastadas pelo tempo, que as vezes até as esqueço.
Mas o incrível, é que quando percebemos aqueles desejos mais distantes e esquecidos, estão lá, se realizando, de uma maneira ou de outra.
Quando nem imaginávamos mais ser possível.
E isso é a vida, sempre nos aprontando surpresas boas e nem tanto.
Mas sempre nos dando a oportunidade de nos reciclarmos e recomerçarmos a cada dia um novo ano.
E para que possamos mudar coisas que nos incomodam, temos que desconstruí-las.
Essa é a lei da vida.
Para que o progresso existisse hoje, foi preciso a guerra de ontem. Para que surgissem novas descobertas, novos conceitos, novas idéias, modernas tecnologias, novas curas, ou seja novas perguntas, novas inquietações.
Porque o que move o mundo são as dúvidas as perguntas, as vontades de ver mudanças e não a acomodação, a estagnação e o marasmo.
Então vamos refazer nossas listinhas ou rever as antigas, pensar firme, porque isso tem que começar por nós mesmos, arregaçar as mangas e mandar ver.
vamos começar um final de ano com boas perspectivas, tentando ver as coisas pelo lado bom que cada uma tem e abstrair o lado ruim, tirando dele lições de vida para nós mesmos.
È difícil? È sim, mas não impossível.
Se tentarmos com certeza conseguiremos, mesmo que não seja na primeira vez.
O importante é nunca se deixar desanimar ou abater-se. E sempre seguir o nosso caminho, procurando dar o melhor de nós para nós mesmos e para os outros.
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