Se é uma verdade absoluta, eu não sei, mas que é bem próximo a minha personalidade, isso eu concordo. Bem, estou falando em signo, astros e personalidades. Ha alguns posts atrás, eu escrevi sobre meu mapa astral e de como tinham coisas que se encaixavam perfeitamente na minha carcaça psicológica. Então eu fico analisando este meu lado protetor, de mãe, matriarca, que gosta de ter todos de baixo de suas asas, de ter uma família grande, de almoços aos domingos, passeios, participar das festinhas e reuniões na escola dos filhos, estas coisas comum, simples e que tanta gente deixar passar desapercebido ou passa a responsabilidade para outra pessoa da família ou até mesmo para um funcionário. Bem, mas o que eu queria mesmo falar é que na vida as vezes temos um determinado plano para nós e Deus tem outro, bem diferente e sempre prevalecerá o que ele realmente determinar ou julgar melhor para nosso adiantamento.
Eu sempre desde pequena, tinha em mente um dia me tornar acima de qualquer outra opção, a de ser mãe. Eu amava brincar de bonecas, principalmente sozinha, porque eu determinava o curso que teria a brincadeira. E fui crescendo sempre com esta idéia, ser mãe e de vários filhos, já que era filha última, quase única, porque a diferença entre eu e minhas irmãs, era gritante, eu sentia esta necessidade de casa cheia, coisa que não tinhamos.
Mas o tempo passa e a vida te mostra que imaginar, fantasiar e fazer disto um fato, é bem diferente. Existe n fatores que te levarão a ter x ou y numero de filhos e principalmente, o que tem de pesar nesta decisão é um consenso de ambos os pais e a responsabilidade de por crianças no mundo e dar toda uma infra-estrutura, para que estas tenham um vida digna, com amor, saude, educação, carinho, enfim tudo aquilo que tivemos e mais ainda o que gostariamos de ter tido, esta é a nossa opinião aqui de casa.
Sendo assim, decidmos que só teriamos dois filhos, independente do que ocorrece ao longo da vida, porque nosso padrão de vida, assim o permitira. Como todos que me conhecem sabem, hoje só tenho uma filha, por motivo de que a menor faleceu, ha quatro anos atrás. E hoje, já com a outra na faculdade, eu penso, porquê eu não tive outros filhos, seria tão bom estar naquela função de mãe, porque depois que teus filhos são adultos e estão na faculdade, não tens mais estes tipos de cuidados. Mas aí vem outros fatores que antes não pesavam e hoje já pesam. E fatores que antes eram cruciais, hoje não fazem este peso todo na decisão. Não sei se me fiz entender, mas é bem assim. Fato é, que hoje me sinto um pouco desprovida deste lado maternal. Mas também tem meu outro lado, o de mulher liberada destas obrigações, que me diz : "Aproveita", que tudo na vida tem sua época e momento certo. E é nessa verdade quase absoluta que me conformo e curto muito esta nova fase, das nossas vidas, que é viver intensamente todos os momentos, tendo uma sensação de volta a fase inical da vida de adolescente, só que claro com a responsabilidade de pessoas da nossa idade. E é muito bom!
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